quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pequena rosa

Cuido muito, por entre precisas e silenciosas badaladas da noite, em uma pequena rosa. Rosa esta, que desabrocha de forma tão rude, porém, ainda sim, tão bela. Tamanho? Não há tamanho se tal rosa tem perfume. Teus espinhos afiados tão belamente moldados são... Transformam a pequena gota de sangue em objeto de imensa sorte.

Ah, Pequena Rosa, como gostaria poder lhe falar tudo!

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