domingo, 28 de novembro de 2010
Treino para Conto - I
Levantou-se, pagou com uma nota de Cem uma conta de 80. Chegou à sua casa do mesmo estado em que se levantara da cadeira. Os pais não estavam em casa, enquanto sentava em seu quarto, apenas olhava em volta, como se os objetos se movimentassem. Lhe era estranho, lhe era agoniante, mas ao mesmo tempo fantástico, e insuficiente. Precisava de mais, mas não podia mais, seus membros pareciam não atender aos movimentos.
Seus pais chegam, o chamam para a janta. Em um trocar de palavras rápido, dá tempo de se apossar de um pedaço de torta e se sitiar no quarto novamente. Dorme, dorme muito. Ao acordar, está lúcido o suficiente para lembra que tem que dirigir à algum lugar, engole bolachas, se joga no carro da mãe e sai na frente do colégio. Já não é mais o mesmo, nesta terra ganha poderes especiais, mas nem se lembra como conseguiu isso.
Era trágico. Não conseguia se dissociar seu emocional, social e físico, não conseguia se isolar. Era um só, muito sociável, é verdade, porém apenas queria ter sua vida, ouvir sua música, ter sua mulher. Não tinha isso antes, e teve tudo depois. Abriu sua mente por métodos muito mais naturais do que os neorônios poderiam oferecer.
Em ser sociável tentava encontrar o sentido de sua vida. Isso lhe segura, lhe conforta. Mas ao final das contas, nem lembrava que havia um colégio, família e pessoas, lembrava só de algumas pessoas muito próximas.
Afinal de contas, talvez nem tudo isso fosse ligado dessa forma, mas estava tudo tão mesclado, que agora seria até o fim. Tudo isso foi pensado, estava sendo pensado, neste momento, em uma cama hospitalar. AIDS no estado terminal.
--
A força da mente é a mais importante de nossas forças.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Redenção
Apenas digo que não apagarei os textos antigos, mas deixo claro que me arrependo deles.
Levanto a bandeira branca a todos.
Imagine there's no Heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine - John Lennon
Obrigado.
Att., Pedro
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
De tudo um nada, do pouco, um relato despreocupado
Sobrevive-se nesses tempos sim! Cabeça para cima, corpo para frente, lanterna na mão, rifle da frieza na outra. Te chamaram de otário, escroto, gordo? Foda-se, o que vem dos níveis inferiores jamais pode influir em sua mente. Acredito nisso, e mais do que nunca à partir de hoje, o melhor método de lidar com ignorância é ignorar a ignorância. Você fala que sou burro, inseguro. Posso ser, mas você é um nada, fala isso por não ter mais no que reparar.
Falta do que fazer, problema sério. Porém vai um foda-se para isso também. Saiba com todas as letras: se quer ser idiota, a opção é sua. Colherás o fruto do que plantou hoje em outros dias.
Preocupo-me em quem se preocupa comigo, amo quem me ama, gosto de quem me gosta. Não estou mais nem aí para quem tenta me acertar com pequenas brincadeiras.
Bem-vindos ao novo mundo (:
Todos os inconformados, se unam à causa, e mostrem todo o seu “foda-se” diante de quem constantemente se recusa a entender.
\o/
T. R. P.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Já sei, já sei...
Infelizmente estou sem paciência para escrever algo de novo neste momento devido à falta de assunto mesmo. Para evitar looping, vou escrever primeiro offline, depois posto aqui o parecer mais "interessante". Peço desculpas pela falta de posts (Aos que costumam acompanhar de verdade).
Ah, e vou enviar o meu "projeto de blog" para um arquiteto, minha mãe é arquiteta. Quem sabe não seja aprovado e deixe de ser só um projeto. 8D (Awesome Face).
Att.,
T. R. P.
domingo, 12 de setembro de 2010
Blog do raiozinho: Um tanto quanto um depósito de depressões: Das funções de um blog.
De qualquer forma todos criticam este blog apenas porque é um "Depósito de depressões". Oras, se eu só reclamo do mundo, é porque ele não tá bom. É impossível que alguém ache que está tudo certo. Se está achando, saiba: Mundo é muito mais do que você entende por mundo.
By the way, se você não gosta de textos depressivos, leia, mas não encha a paciência, ou simplesmente não leia. Ah, não adianta comentar no colégio o que escrevo aqui. Minha face de observador/escritor é destacada da face de "Aluno". Mesmo que eu esteja escrevendo um texto, serão dois modos alternados ao mesmo tempo (Alternância que diga-se de passagem não funciona bem, porque se perco a linha com idiotices alheias, demoro a retornar ao estado de consciência que utilizei para escrever o texto).
Mas tudo bem, não tenho mais forças para criticar tanta asneira. Meus textos políticos são taxados geralmente de "babacas". Meus textos criticando a classe média do CPU são classificados de "depressivos"... Os pessoais... Idem. Penso mesmo em encerrar este local, certas vezes, afinal é muito lixo de feedback. Não, os comentários eu geralmente gosto. Tirando poucos comentários idiotas, do tipo "Ô, Pedrão, assim não meu", do leitor "Alberto Alvis Corrêa" (Vulgo Pedro Lima Santos), costumo receber bons feedbacks, nesse aspecto agradeço a Patrícia, do "Odds & Ends" (Endereço nos recomendados, ao lado -->) e o Daniel Dutra, que nem tem comentado muito por aqui ultimamente, mesmo assim o endereço do blog dele se encontra ao lado, também (Embora os textos dele sejam na mesmo estilo desse, entrem e leiam também, é interessante).
Entretanto afirmo: Vou continuar escrevendo. Agradecimentos à quem me apoia!
Abraços,
Pedro T. R. P.
A good day
Na Janta teve peixe, depois fui treinar os acordes na minha Gibson SG com amplificador Marshall Pré-Valvulado, e em duas horas treinei todos, tomei banho. E já estava pensando em treina-los de novo no dia seguinte. Não tive decepções, não tive problemas. Ainda fui na casa de uma amiga e a gente conversou muito bem. Recebi 3 mensagens legais no celular.
E a mina que eu gosto queria ficar comigo.
Bom, né? Seria, se fosse verdade. Forever Alone.
Att.,
T. R. P.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Cindo dias para dar dorflex à alma
Tudo bem, tentei variar, mas é óbvio que eu cairia nisso novamente. Não lembro qual foi a última vez em que pensei nisso, não lembro porque penso nisso o tempo todo. E seria extremamente hipócrita negar. Ainda gosto de você, ainda te amo... O que é sem dúvida letal ao coração, uma vez que é o tipo de coisa que não dá em nada.
Ligo o som do quarto, ouço Ramones, AC/DC. É, o de sempre... Só para o tempo passar mais rápido. Na manhã seguinte, me arranco da cama, coloco o meu All Star, corro entre cozinha e banheiro em um rápido escovar de dentes apenas coloco a mochila no ombro e retomo meus passos já percorridos no dia anterior, sempre em direção de um prédio cinzento, opressivo, em meio a construções toscas e mal acabadas que ofuscam o ideal de estética. Quando volto a mim, já estou no quinto andar. Ao afundar na carteira retomo o meu pensamento em você... Faço um vôo pelas nuvens e rasantes nos campos abertos, mas ao mesmo tempo lindamente arborizados... O cenário perfeito, o sentimento perfeito, só falta você.
By the way, você está a poucos KM's da minha casa, estuda no mesmo colégio que eu, mas não vai ler isso provavelmente... E mesmo que leia, no effect. De qualquer forma mantenho a minha escrita: "Eu vou falar, tente não me ouvir, contra a sua vontade ainda estou aqui" (Sugar Kane - A Máquina Que Sonha Colorido).
Agora mais 5 dias para descansar do opressivo cenário de guerra que é o Porto União.
Digo isso porque é irritante conviver com as diferenças... Essas diferenças são o X da questão. Algumas divergencias são plenamente suportáveis, desde que as pessoas estejam no mesmo nível que você, para que pelo menos você possa estabelecer um diálogo. Não existe essa possibilidade...
Pelo menos vou ter a oportunidade de viajar de novo ao extremo da cidade e zoar um pouco para apagar da mente os cabeças de bagre com quem tenho que rachar espaço, o que é realmente um porre para um intelectual.
Att.,
T. R. P.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Sobre "cumprir tabela"
O que se faz nessa situação? Faz de qualquer forma... Afinal alguma nota é melhor do que nenhuma nota. Porém fica aquela dúvida... Se só cumprimos tabela, não estaria por acaso perdido o propósito original da feira, que é incentivar a leitura? Sim, se perdeu. Então nesse caso chega-se a um veredicito: Mais uma coisa para só cumprir tabela? Então por que não vai fora?
Ah, mas o colégio precisa fazer seu "papel social". E muito mais que isso: Precisa justamente cumprir tabela (Até aí) mostrando serviço aos pais... We're a happy family, isn't it?
Mais um exemplo de visão de mundo limitada.
Agora a pergunta que fará algum leitor argumentativo (São pouquíssimos aqui) é que não se deveria acabar com a escola, já que tudo é questão de cumprir tabela? Respondo: Não... Absolutamente não. O que se deve fazer é restaurar o interesse dos alunos pelas coisas que aprendem. Isso é um processo lento, certamente... Mas para isso precisamos fazer cortes: Tirem feiras e trabalhos alternativos... Mostre primeiramente como as matérias possam ser "bonitas" (Embora nem a minha pessoa ache isso nessa altura do campeonato).
O resumo da ópera é: Professores fingem que ensinam, alunos fingem que estudam, professores e a alunos fingem que agradam os pais, e escola finge que faz seu papel social.
Cabe eu citar uma única frase: "I wanna be sedated"...
Att.,
T. R. P.
domingo, 22 de agosto de 2010
23h30
Agora, aproveito a onda... Assisto vlogs... E converso com cada vez menos contatos no MSN. A noite se afunila como que formando uma seta... Uma seta que indica a cama. 23h30 quer dizer isso. Pelo menos para mim.
Agora pense você o que é observar os absurdos do dia-a-dia e ter que achar tudo normal... Se você fosse um observador preocupado com o mundo, aturaria isso?
Att.,
T. R. P.
sábado, 21 de agosto de 2010
"Ah tá, haha"
Mas pois é, não vou me extender na parte do significado. De qualquer forma algumas coisas no dia de hoje realmente "bugam" a minha perturbada mente. Primeiro é chegar na divisão do inferno (colégio) e ter que suportar o de sempre (Leia os posts mais antigos). E depois chegar no mercado e ter certeza de que já aniquilaram de vez o menor traço de cultura. Sim, algum desconto pela posição de trabalho do cara até podemos considerar... Mas o que você pensaria de alguém pedindo no balcão da padaria da seguinte forma:
- Me vê duzentAS gramas de mussarela, duzentAS gramas de mortANdela e dez pÃOs, por favor.
O que você pensaria? Fiquei horrorizado. Confesso que até o muito proliferado erro do "onde" me irrita, imagina essa atrocidade aí?
Voltei para casa... E ainda não voltei a estudar os exercícios da aula de violão (guitarra). Mesmo porque depois que voltei minha tia me fez ler uma reportagem sobre um cara da Globo que morou na Favela mesmo tendo dinheiro porque talvez fosse muito humilde... Ou porque houvessem vantagens por lá... Vai saber.
E assim as coisas vão me colocando fora dos trilhos... Pois como disse a Teté... Esses probres cheiram a coxinha... Pow, a maioria quer. Afinal hoje ser pobre ou pagar de pobre tá na moda... Isso você vê até no vestuário das pessoas: Bermuda, chinelão havaianas e camisa com estampa de surf, ou de vez em quando camisa da Ecko... Tudo bem, a marca não importa. Mas de qualquer forma ninguém deveria transformar roupa de praia ou de casa em roupa de sair ou ir trabalhar.
Eu uso bermuda... Sim... Muitos usam, não é ESSE o problema. Digo essas coisas porque sempre faço questão de colocar uma meia, tênis e uma jaqueta para ir até ao mercado. Não me misturo aos "manos".
Então isso me leva a concluir que realmente está muito fincada na nossa cultura essa questão do "pobretismo"... Vamos parar com isso... Quem é pobre não deve se conformar e se orgulhar, e quem tem dinheiro não precisa bancar o tosco, mesmo que seja só de brincadeira (como eu espero que seja em 100% das vezes, by the way...). Mas elejo um símbolo perfeito para o que estou falando: Regina Cazé. Chega, não precisamos de mais comunidades de pobre, já temos muitas.
Seguimos assim: Povo sem educação, pobres orgulhosos de serem "gente simples"... Onde vamos com isso?
"Mas sabe o que acontece?
RONALDO!" ¬¬'
Think about...
Att,
T. R. P.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Postagem do desenterro - II Edição
Não gosto de loops, por isso fiquei algum tempo sem escrever.
Mas uma coisa está muito clara para mim. Há algo de errado no CPU, ou em mim... Algumas vezes enquanto estive no colégio ouvi a CBN... Mas poucas mesmo, e só por isso todo mundo diz que ouço a "rádio do trânsito". Não tem graça. Para falar verdade é bem coisa de adolescente babaca.
Estranhamente não existe entre alunos do CPU a capacidade de fingir que o cara não existe. Não sou respeitado nem com quem eu ando, para ver onde as coisas chegaram. Até fico de pé atrás de escrever aqui, pois um dos leitores me disse que eu precisava postar no blog, porque ele queria ter com o que rir quando chegasse em casa. Ótimo, ria com este texto.
Coxinha... Ah, coxinha. Fui muito mancada com a Teté na primeira feira do ano, eu sei... Mas acredito que o que estejam fazendo agora seja pior. Tudo bem que ela tivesse um preconceito teóricamente idiota... Mas pelo menos ela assumiu, e em parte até concordo com ela. Mas isso passa dos limites, e tornaram a expressão utilizada por ela em clichê... Nenhum de nós escapou quanto à utilização dele, porém já digo de ante-mão, é coisa de idiota. Não me estranha que todos a tenham criticado, hoje estamos pobrescos mesmo... Incluindo em cultura.
Deixe estar, enquanto S4F e Carbona for mais importante que o que vier mais para frente, e se preocupar com sociedade for coisa de otário, quem vai pagar por isso são eles.
Fica a dica... Nós, que temos cérebro, faremos troll face para os sacos de ossos, e também para os sacos de músculo...
"By the way", por enquanto continuamos nossa estrada em direção ao fundo do poço, Com Dilma nos TT's, com Serra comedor nos TT's... Tá difícil. Mesmo com o povo que eu ando, não posso nem pontuar a fala com as mãos... Vira tudo piada. Oratória, reitórica... Ninguém estuda mais a arte de falar bem. Agora falar malandramente é o que conta.
Mas "eu nââsci com cabelo enroladinho, cheio da cachinho na cachola" (Ou sei lá como se escreve), mas todo mundo canta isso, então deve ser algo muito imporante.
Abraços a quem merece,
Att.,
T. R. P.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Dia dos pais
Domingo foi um dia simples, de macarrão a alho e oleo (Don't ask me why). Porém foi um dia comum aqui em casa, como qualquer domingo, e justamente por isso escreve hoje.
Hoje o mundo é um lugar hostil à pessoas que tem cérebro. Para se dar bem hoje em dia basta ser um desmiolado com a arte da oratória, e não é a oratória que se aprende no Trivium/Quadrivium, e sim a oratória do povão... A lábia que faz o povão ficar grudado no canal 13 a uma dada hora da tarde. 400 mil reais para interpretar um personagem que, embora original, não tem nada de especial.
Sobre estas coisas, que este que vocês escreve publica aqui, é que conversamos tanto. Devo ao meu pai o fato de eu não ser um idiota pseudo-colírio ou jogador de futebol analfabeto. Foi me falando dos seus tempos de adolescente, de universidade e de aventuras pelos jornais e redações que fiquei sabendo de muita coisa a respeito da personalidade dele. Logo gostaria de desejar de novo um feliz dia dos pais ao meu pai e também formador ideológico.
Abraços,
T. R. P.
domingo, 8 de agosto de 2010
Relato de uma noite de Sábado
Escrevi aqui um texto bastante sentimental nos últimos dias. É triste, porém já era previsível, que não teria muita utilidade, a não ser um vazio sem resposta. Durmi, durmi bem, porque realmente durmo melhor quando eu tiro o peso das minhas costas.
Pior ainda é saber que amanhã já virá o Domingo, para depois vir uma Segunda, e consecutivamente outros 4 dias de cão... Daí preciso ler livros para a feira... "Carolina Maria de Jesus"... Sem querer desmerecer o trabalho dela, interessante, sem a menor sombra de dúvidas. Mas não é projeto de uma semana, e muito menos meu campo de interesse. Para mim "histórias de vida" não comovem, e realmente preferia algo melhor para fazer... No entanto com tanto pouco tempo só tenho uma coisa a dizer sobre ler tal livro:
I can't make it on time
I can't make it on time
I keep tryin' and tryin'
I can't make it on time
I can't hurry and you can't wait
It doesn't matter 'cause we're already late
I can't get off the telephone
It always rings when I'm alone
You gotta wait wait
'Cause you don't need no one
Wait wait
'Cause you know that I'm the one
You gotta wait
Hey, hey, hey
Ramones - I Can't Make It On Time
Também acredito que sejam questionáveis as feiras do CPU. Ninguém está mergulhado no trabalho, ninguém quer saber de feira... Todo mundo só cumpre tabela. Sendo assim ninguém precisa ser falso e levar os pais separados no colégio e gritar "We're a happy family". Sério, estou com a paciência rachada de tanto ver isso. Se tem alguma coisa boa na feira é ver aquele bando de gente inútil se ferrar para apresentar algo que nem faz idéia do que é.
Sendo assim está lançada a recomendação: Texto pronto, decorado do melhor jeito possível... Joga 10 parágrafos e mata os pais de sono. Pronto.
Well, 5 dias de cão também significam: Não entender nada de Álgebra, especialmente se a professora enche a lousa de números, e além de você ter que processar a lógica numérica, ainda precisa traçar gráficos. Seria mais fácil se o colégio não fosse tão sacal, de uma forma geral.
"I Wanna Be Sedated"
Ainda continuando... Acabo voltando desse loop e pensando na cartinha que publiquei aqui. Talvez esteja muito fora do mundo. Devo ter morrido, e alguém deve ter esquecido de me avisar. O jeito agora é esperar algo acontecer para lá de 2013. Mas não quero falar do aspecto pessoal... Só mostro como o mundo está se conduzindo hoje. Rumando para a total falta de lógica. Logo concluo que está difícil falar com as pessoas, cada vez mais estamos vivendo em uma bolha flutuante, desisto, então, de tentar fazer com que as pessoas pousem. Pelo menos por enquanto.
Boa noite.
Abraços,
T. R. P.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Público (Uma carta à alguém especial)
Minha imaginação voou a 1200 quilómetros por hora antes de se chocar em um monte que não constava no GPS, se é que é permitida uma comparação. Não entendo como é possível uma pessoa mudar tanto... Não entendo, não sei o que fiz, se foi minha a culpa, peço sinceras desculpas.
Sempre quis ser pelo menos um amigo valoroso seu, se não desse realmente para ser mais que isso. Era tudo com que realmente sonhava. Alguém que gostasse de Rock, tivesse inteligência e além de tudo linda... Imagine... Uma rosa perfeita...
Amizade que se fortaleceu em poucos meses... Éramos bons amigos. "*-*" ou "te amo" eram expressões comuns que trocávamos.... Dócil e mansa, assim como o vento em uma tarde de outono, que varre as folhas espalhadas na consciência, mas que além disso as organiza.
Ao som de uma tirada de blues perfeita de uma guitarra gasta com o tempo quem sabe? Não há ninguém que valorize tanto suas qualidades... Sua afinada e bonita voz e seu perfume servem de ticket para uma viagem sem fim nas altas frequências da minha mente.
Tudo que eu queria lhe dizer é que te amo. Você é a mais bela flor a ofuscar meus sonhos ao som dos relâmpagos contrastando com o rock'n'roll tocando no rádio. Tudo de que lembro é de você. E me resta apenas uma grande vontade de te ter nos braços... e dançarmos... e cantarmos...
Ah...
domingo, 1 de agosto de 2010
Agosto
Enquanto isso você já vai pensando que acaba seu tempo de paz e entra de novo na tensão. "Será que aquele trabalho é para amanhã", "PQP, não fiz a tarefa de aritmética". Quando na verdade você está com a situação sob controle e acha que não, ou vice-versa. "Overtensão" das aulas.
Mais uma vez em contato com as figuras fálicas, carregadores de roupas e outros tipos envoltos em panos, escutando música Eletrônica. Paciência, são os tempos. Resta se contentar com o fato de que o Rock nunca morre (Só envelhece). E essas outras drogas passam rapidamente. De resto não tem nada de bom ter que ouvir o "putz putz tarata putz ta"...
Ouço Ramones, Funk (Funk de gente, não "as novinhas") e AC/DC. Enquanto isso vamos levando o resultado do empobrecimento cultural nas costas. Às vezes penso que foi até a geração Rock (Eu curto, Rock, mas...) que gerou isso, com coisas como Pink Floyd (Que eu curto também, mas...) dizendo que deveríamos derrubar as paredes, que não precisamos de Educação.
Taí, os frutos acabaram sendo até os estilos ruins que surgiram. Será que isso tem concerto? A menos que criemos um movimento para revitalizar a cultura, acho que não é muito possível.
Att.,
T. R. P.
sábado, 31 de julho de 2010
Testando máquinas
De qualquer forma cheguei lá com a minha guitarra meio fora de condições e não sabendo tocar nada mais do Blitzkrieg Bop (Bom, não sei ainda hm). Mas o legal é eu tive oportunidade de ver como funcionariam as aulas... Coisa que eu realmente preciso fazer para ter base. No entanto algo engraçado aconteceu, percebi que de fato eu gosto mais do Baixo. É antigo já... Sempre quis tocar os dois instrumentos.
De qualquer forma foi um dia legal para testar a parte elétrica da minha Giannini e ver que está tudo ok com ela. Acho que agora não haverão problemas para eu começar a tirar alguma coisa com a minha guitarra, exceto pela falta de um amp e da corda... Porém isso será providenciado em breve.
É legal trocar experiências com outros guitarristas, por mais que o que cada um fale uma coisa (Digo isso quanto a marca de cordas, tamanhos de palheta, modelos, amps, etc... etc...), mas acredito que isso seja normal, uma vez que cada guitarrista se adapta com o equipamento que lhe servir melhor.
Abraços,
T. R. P.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Para terminar
Pode parecer incrível, mas eu trabalho mais com música, se gosto da tarefa que estou fazendo. Do contrário a música me desvia.
Limito-me a observar de longe o que acontece a minha volta, por mais que eu esteja perto. Ás vezes chego a pensar que não há propósito para escrever, ou para tomar nota. Mas experimente analisar o que você menos gosta. Não dá vontade de escrever algo e mostrar ao mundo o quanto você não gosta? É. Bom é quem consegue fazer isso de modo irreverente, sem disparar uma arma de fogo, ou 3 ou 4 impropérios.
Às vezes a força que garante isso falha. Ás vezes? Não, quase sempre. "The KKK took my baby away from me"... É e depois acabei ficando no mesmo estado, depois de tanto esperar o final. Situação que dá raiva. Mas tento manter a calma, porque é o tipo de coisa que acontece a todos, e o mundo não vai acabar por causa disso. Claro que todos gostaríamos que fosse diferente. Mas sempre há um primeiro acerto... E se você quer um acerto, fique preparado para os erros, você aprenderá com eles.
Processo demorado, no entanto eficiente. Eficiente mais ainda se combinado à experiências alheias, que podem te ajudar a não cometer os mesmos erros. Mas não vá pensar que você está na auto-estrada para o inferno assim que tomar uma negativa... E nem que está na escada para o céu enquanto não tomar uma. Fiz isso e fui para o inferno, admitir sempre é bom. Por mais que não funcione às vezes.
Mas só essas coisas visitam minha mente às 1h33. Fracassos... fracassos... fracassos... Volta às aulas... Mas como tudo tem seu lado bom, você pelo menos ficará menos isolado em casa e falará mais com os amigos... Tem então uma chance de apagar um pouco os acontecimentos ruins. É.
Abraços,
T. R. P.
Antes da cama, um post
Combinei comigo mesmo que hoje eu não poderia ir muito longe na madrugada, pois mal virará o fim de semana e eu já estarei em aulas. Isso é péssimo de vários modos. Ficou pendente a compra do encordoamento (Desde meados de Jukho), ficaram pendentes meus projetos no OpenTTD, ficaram pendentes... Ah, nem quero lembrar. E fiz coisas que eu nem poderia ter feito nas férias. De qualquer forma, quando o colégio torna o seu tempo letivo pesado você tende a ser menos produtivo nessas coisas.
O fato é que hoje a juventude é estranha. Por todo o lado você vê sacos de ossos rebolando ao som do... rebolation. Bem como rappers de rádio no ombro (tá, modo de dizer, hoje eles tem MP3). Enfim, tudo o que se considera meio "underground" tá fazendo sucesso com a classe média... Assim como foi com o rock, tá sendo com esses lixos aí... Porém acredito que o rock mereça mais respeito (E MUITO MAIS) do que qualquer Restart, bufalo bill ou mc zóio de gato.
Mas o mais engraçado é observar os tipos resultantes disso. Imagina só um cabelo que parece uma tigela invertida, moldada por um boné sem regulagem. Certo, agora imagine que a borda da tigela esteja bem na linha dos olhos do cidadão... E eles ainda utilizam uns panos (Deve ser, ou não, sei lá), porque roupas mesmo com certeza não são. Tais panos dão uma aparência de bufões a esse pessoal. Daí você tem palitos com banhas de pano terminados em uma tigela. Daí desça no pátio e veja uma turminha deles dançar ao som de um PSY. Sim, acho que o cidadão se move mais do que parece, pois a roupa oculta uns movimentos dele.
E então os tipos de dança? Jump, Roll(Existe?), Rebolation (É, tem dois tipos, e essa existe mesmo), Demoneition, Diabration, Avacalhation, playstation (Yeah, PLAYSTATION! PLAYSTATION!), e por final Jump and fall to wreck the ground and the head. É, nomes técnicos em inglês, meu camarada.
Existem outros tipos análogos... Um outro usa o mesmo método da tigela, só que parece uma salsicha com capacete... Adquirindo um certo formato "fálico". Inclusive usando umas camisas justinhas. Justinhas, sabe? Pois é... Justin deve ser uma dessas salsichas, só que ele canta que nem criança e daí se torna um tanto mais gay.
Mas é tendência... Tigela tá virando padrão. Vou deixar meu cabelo no estilo Ramones... Cabelo emo tá na moda E EU NÃO QUERO PARECER UM REMÉDIO PARA OLHO! hahahaha
Anyway, é só isso. Retratos das figuras do colégio particular. Tem gente que gosta, né? De qualquer forma estamos aê, sobrevivendo. É sempre muito bom encontrar a turminha do rock, é gente que ainda tem um pouco de tutano. Good bless, Rock'n'Roll! \/,,
Att.,
T. R. P.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
6 da manhã
E chega a ser engraçado como uma pessoa pode assumir diversas personalidades dependendo do lugar onde ela está. Mostra bem como o lugar influi no psicológico da pessoa de acordo com as forças que ele aplica nela.
Enquanto em São Paulo podemos conversar sério e brincando normalmente, sem passar dos limites, como que sentados em frente á uma lareira em um dia de frio, como bons amigos. Outrora, em outro lugar, distante, 163 KM, um lugar próximo ao Acre, provavelmente (Entenda, foi uma hipérbole ¬¬'), as conversas se dão do mesmo jeito que aqui, porém de uma forma que realmente sejam distantes, dando a idéia de que você se estressou com algo no lugar em que você está, porém isso não é claramente manifestado...
E também há um conformismo sério com as situações locais. Tão sério que impede que a pessoa que figura em frente a lareira não possa aparecer com tanta frequencia, pois prefere um lugar com pouco mais que 90 habitantes (Ou não sei quantos mil). Não digo que seja por um motivo idiota, até entendo... Gostaria que fosse menos volátil.
Forças do interior: Mudam a pessoa e agem como imã.
Não, esse post não é para o entendimento de todos.
Abraços,
T. R. P.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Blog Indicado: Blog do Dan (É, ainda tá sem nome)
Blog do Daniel Dutra: É, eu sei que o blog dele não tem nome, mas ele está começando agora e nem sabe se vai usar o endereço que ele escolheu. Mas é mais um blog começando, vale a pena.
Abraços,
T. R. P.
Nothing to say, nothing to write
É engraçado como tudo acontece no pior momento possível. Maquele final de recesso em que você já está bem desanimado por ter que voltar ao colégio, eis que acontece algo para te deixar mais baixo do que uma triste e só alga na planície aluvial do nilo após a vazante. É, certamente qualquer um pensaria que esse é o pior momento para o Microsoft Messenger existir. Mas ele existe, e por mais que te ajude, algumas veze vai te prejudicar também. É, internet é isso. Ela não sintetiza 100% da vida social. De qualquer forma você vai tocando devagar no assunto, não é direto, a primeira instância... Percebe que isso não dá efeito, e como resultado de uma convulsão mental, você É DIRETO, e pronto, perceba como uma pessoa pode ser cruel com quem a ama. Tudo bem, isso é normal, e vai acontecer com todo mundo, porém é algo que vai te chapar durante um tempo, depois volta ao normal e você ganha as faculdades de decidir o que fará em seguida.
Fora isso, também tive a oportunidade de aumentar o contato com um casal amigo meu, que realmente gostei de unir. Porém isso teve seu lado ruim. Sendo solteiro e amigo de um casal você tem predisposição a ganhar o trófeu parafina (Você só precisa de um esqueiro para ascende-lo, e lembre-se de não fazer isso no Cinema - qualquer cinena - e nem no Shopping Osasco). O esqueiro é barato, o trófeu parafina também. O que é impagável mesmo é a sensação do momento. Sua cabeça gira e você faz a si mesmo perguntas idiotas. É, mas isso também passa, assim que você deixar de ser uma vela solitária. De qualquer forma eu já fazia tempo que eu não me comunicava com eles pessoalmente, e acredito que a comunicação pessoal é de fato a única forma de você colocar os assuntos a par, e ter uma melhor impressão das pessoas, o que o MSN não fornece. As duas semanas que marcaram os meados de Julho foram boas. Yeah! Também gostaria de mandar um abraço para o casal from
Foi muito bom passar de ônibus pelo Grajaú, e deu para ter uma idéia do bairro. Particularmente não gostei das pessoas (Calma, achei as meninas muito bonitas), mas acho que as pessoas não se preocupam mais em andar bem arrumadas mesmo, é uma tendência. O bairro é humilde, revela que não há uma grande preocupação com arquitetura, e torna-se um retrato do que se tornou a vida urbana hoje: sobrevivência em uma selva de concreto. Interessante conhecer os diferentes pólos de uma realidade. Por mais que ela não seja o que mais desejaríamos. Good bless, 6041-10 (Só esperava que fosse um ônibus normal ao invés de um micro-ônibus).
A guitarra também foi uma boa nova nesse recesso. Já tocando meus primeiros acordes, consigo até tirar algumas músicas, na época que eu peguei ela eu queria me "sentir menos inútil". Não que eu fosse mesmo, embora minha "utilidade" seja escrever textos aqui ou... conversar com os amigos... De qualquer forma nem posso falar nisso, afinal 15 anos é muito pouco para afirmar coisas desse nipe. Mas não foi em má hora. A guitarra me deu um ânimo, embora esteja dando algumas dores de cabeça, como cordas estouradas e a falta de um amplificador (Semi-Acústica é o que há). By the way,good bless, Giannini. O jeito é nunca desistir. =)
E algo que aconteceu no início das férias. É engraçado até lembrar disso. São elas... Palitos ou não, formas muito atraentes, ou muito magrelas. Sempre ao fundo da sala. Tem como perfil a troca da informações de utilidade pública no Twitter com outras amigas. Como por exemplo: Um plano de fundo de um artista com cara de mecânico. É justamente essa informação: Previnir a página antes que ela quebre seu monitor. Achei engraçado elas comentando e resolvi fazer um brincadeira, claro que eu acabei bem desmoralizado ali, mas não importa, o importante é só observa-las. Também descobri que meu blog era um projeto de blog. Mas o bom é que ele é um projeto bem delineado e legível, e não só um punhado de frases de 130 caracteres. Por isso eu gosto do meu blog, porque ele é um projeto sem objetividade. Good bless, Blogspot. Não me importo com as palavras provenientes do fundo, limito-me a observa-las.
E para quem teve paciência de ler inteiro, um obrigado... Sei que faltou algo nesse texto, mas tento mudar um pouco minha orientação, que estava sendo puramente de ataques pessoais. Realmente não quero que esse espaço se torne um saco de lamúrias, ataques e frustrações. É pra ser texto, e se é público, que ele seja interessante à todos.
Obrigado mais uma vez!
Abraços,
T. R. P.
domingo, 25 de julho de 2010
Alguma coisa sobre cinema: Toy Story III
De qualque forma, acho interessante esse tipo de filme. E uma característica desses tipos de filme é que eles tentam mostrar de jeito compreensível às crianças o que seria um regime duro. Ali você pode ver que a creche é um tipo de Cuba ou USSR... Claro, um pouco menos que isso, afinal a criançada quer ver a trama, e não os detalhes de um sistema. Dr qualquer forma, qualquer criança que veja vai ter a possibilidade de entender o que um fugitivo enfrenta. Claro que nessa parte o filme foi mais para uma "revolução", em que eles conseguem salvar os brinquedos da creche causando um "colapso" no governo, desmoralizando seu governante (Um urso roxo cujo o nome me foge agora).
Ou seja, vale a pena assistir, até porque, além disso, a história é muito bonita, e mostra ali aqueles valores que nunca podem faltar em um bom filme para os pequenos: Perseverança e persistência para alcanaçar seus objetivos... Bem como a amizade.
A única coisa que pega no Toy Story, pelo menos no meu ponto de vista é que o brinquedo seja o melhor amigo do cara. Ah, está ok, tudo bem que certas vezes um objeto "inanimado" pode trazer diversão e realmente não ser perigoso... Daí você chamaria ele de amigo. Mas não vi os outros 2 filme e não tenho como saber se ele é tão anti-social quanto eu realmente pensei. Ou tanto quanto eu (Não, ninguém é tanto quanto eu, haha).
Taí, ao inves de gastar tempo assistindo Crepúsculo, vá assistir algo que preste. Garanto que Toy Story 3 é muito mais realista do que Crepúsculo. Por quê? Assista o vídeo do Felipe Neto sobre o assunto:
Att., Pedro T.R.P.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Let There Be Rock
Não, brinks... O fato é que já tenho planos de escrever algumas músicas e toca-las também, isso me fará uma enorme diferença, uma vez que música pega mais do que prosa, e quando você menos se dá conta está repetindo uma música que nem reflete o que você pensa, e acaba sendo útil para divulgar a causa... Sem contar que eu gostaria de fazer uns covers, principalmente da minha banda predileta: AC/DC.
Up the Irons! \,,/
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Issued, May, 19th
Alguém conhece algum método de separação para remover uma determinada pessoa diferente de uma substância (composto) de HP+BSD+PUP?
domingo, 11 de abril de 2010
Por que o mundo...
Linhas e mais linhas...
sábado, 10 de abril de 2010
O que fica
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sobrevivendo ao tempo
Há pessoas que estão pensando mais nos assuntos sobre os que eu falo aqui ultimamente do que eu... São poucas, mas não pouquíssimas. Quando converso com elas, eu ponho-me a pesar o que foi dito com o que aqui escrevo, e realmente, o que escrevo aqui pesa bem menos. Pra mim, o que tem valido mais foi o esforço de relatar tais agonias, e com o advento da Web, ficou muito mais fácil fazer isso.
Outra coisa, pra mim isso é se diferenciar dos alienados da minha idade, a maioria nem quer saber dessas coisas. Alias, para entender o que aqui escrevo, é preciso entender primeiramente no estado em que eu me encontro. Não enamorado por circunstâncias inerentes à outra pessoa, e o que está unido à ela. Bem como reduzido à indissociável condição de N.D.P. (Já expliquei esta sigla aqui no blog, dê uma garimpada nos meses anteriores, por favor), então este lugar é para mim um armário onde guardo meus textos e que eventualmente alguém vem fuçar, porque pouca gente lê o blog. Mas tudo bem, eu gosto que mexam (:.
Só digo que se você veio aqui para ler coisas que eu já citei no post anterior, é melhor que nem venha. Eu já vi isso como esforço para furar o guarda-sol dessa sociedade, mas é muita coisa, logo considero aqui um Despejo de Memória, portanto, a quem interessar, claro, aqui existem coisas que eventualmente podem ser úteis, o que vai decorrer de a pessoa saber processar a informação. Não é à toa que eu escrevo num nível diferenciado, restrinjo o público que pretendo atingir.
Beijos às minhas queridas leitoras,
Abraços aos leitores mais valorosos,
Boa noite aos leitores.
Att.
Tadeu Pinheiro
sábado, 3 de abril de 2010
Uma chuva na janela...
Esse post é limitado, uma vez que é de cunho pessoal. Resulta de um pensamento contínuo, o amor por uma pessoa muito especial. Infelizmente um outro cara "pegou" essa pessoa. É, odisséia clássica. SimCity 10000 no ouvido para despertar, get up, coloca calça, camiseta e tênis Nike falseta, pega a Republic Vix à tiracolo, enfia o celular no bolso, bebe o leite rapidamente, escova a surrada e zuada dentição, pega a chave e põe-se ao caminho. Este cidadão também chega a um ponto de declive, ao olha para cima coloca um pé, para depois avançar com o outro, e jogar toda a corrente sanguínea ali, aqui, trabalha um músculo, enquanto isso os carboidratos se queimam, a força mental se divide, controles cerebrais. Até que enfim ele diz:
- Ufa, cheguei.
Não pára por aí, parecendo um coqueiro pós-chuva, joga seu corpo numa cadeira.
Após estar um pouco mais aceitável desce em direção ao atrium, encontra a pessoa especial. Dói no coração ter que conviver com uma combinação estranha, esquesita. Sabemos que isto não é de longo prazo, mesmo assim corta o coração.
O que resta é olhar para o mundo e matutar onde chega a sociedade, as pessoas e também você mesmo. A música que começa a tocar na Alpha bem quando eu estava escrevendo esse texto: Pais e Filhos, Legião. haha, interessante, me deu uma força ao escrever o post.
Agora, um beijinho para as minhas queridas leitoras...
Um abraço aos manos, manos leitores e leitores
Cumprimentos a quem passa aqui pela primeira vez, convido a ler os outros posts.
Att.
R. Pinheiro
domingo, 28 de março de 2010
Pronunciamento de Número 0002 (No tocante a temas do blog)
Agora, sugiram pelo meu caro MSN ou E-mail, o que vocês esperam que eu escreva no blog? "Drogas, Sexo e Rock'n'Roll"? "Baladas da 'naith'"? "Mundo melhor"? "Variantes sobre coisas de amor que todos já sabem"? Gente, se o meu blog tem que parecer com outros 500.000.000 existentes, então por que eu tenho que mante-lo? Só para ser mais um no couro dos contentes, repetindo feito Arara de Piaçaguera tudo o que me falam ao ouvido. Não, meus amigos leitores, definitivamente:
Att.
Pedro T.R.P.
Do entardecer de uma Sexta ao raiar do sol de uma segunda...
Ridículo, limitado
Que só usa dez por cento
De sua cabeça animal...
E você ainda acredita
Que é um doutor
Padre ou policial
Que está contribuindo
Com sua parte
Para o nosso belo
Quadro social..."
Antigamente as pessoas faziam algo em nome dos deuses, para que garantissem a sua salvação, hoje, parece não se diferir muito, as pessoas fazem algo para o bem do mundo. Mas não são coisas grandes como antigamente, e da mesma forma não se produz mais pensamento. É meio triste ver as coisas por esse lado, mas sinto realmente que rumamos para o fundo do poço.
Cada vez coisas mais chinfrins substituem coisas que já eram ruins, a TV substitui a religião, a crença de um mundo melhor substitui a religião também. Sinto que trabalhamos mais por nós mesmos, afinal se isso é combinado de liberalidade, cada um faz o que considerar a sua parte. Religião, infelizmente, é fundamental, para uma civilização existir, as pessoas precisam acreditar em algo, não é a toa que todo os os Impérios e Civilizações tiveram religiões.
É, religião é isso, ruim com ela, pior sem ela. Afinal, veja você um exemplo simples: Se te dissessem que você seria salvo eternamente por tirar 10 numa prova, você teria mais incentivo para tirar 10, não? Então, é isso. Em grandes tarefas isso realmente representa um grande empurrão. Não fosse isso, não haveriam pirâmides, por exemplo.
Quero ver se a TV supre isso! Valores difundidos na mídia, contradições, sofismas, "pessoas esclarecidas". Em suma: Tempos esquesitos, não uniformes, até a pessoa com a menos valida opnião pode botar a boca no trombone. Mas essas pessoas teriam que saber do que estão falando, mas na maioria das vezes são dirigidas. Esse é o tenso da questão. Quem não tem poder de dominar, acabará sendo dominado, fator básico da humanidade.
É, puro desencargo de consciência, eu precisava colocar aqui isso, algumas coisas aqui até podem estar erradas, mas não há pensamento que não possa ser melhorado.
Boa noite para os leitores, e um beijo para as leitoras!
Att.
Pedro T.R. Pinheiro
sexta-feira, 19 de março de 2010
Interclasses FAIL
Não entendo muito de futebol, mas não é preciso ser nenhum especialista para notar que o ataque do 1ºB era fraco demais em termos de porte, força. Alguns dos nossos jogadores podiam ser rápidos, mas isso de nada adiantava se o ataque deles vertia em uma defesa fechada e forte. Num jogo de poucos componentes é necessário que o jogador tenha porte suficiente para desempenhar ambas as funções. Enfim, há mais um jogo, contra o 3ºA, se a sala não corrigir esse problema, corre um sério risco de perder, ainda mais sendo o 3ºA a sala que levou a taça Interclasses do Colegial em 2008 e 2009, nada me faz crer que perderiam esse ano, ainda mais com uma torcida que empurra o time. Mas a essperança é sempre a última a morrer.
domingo, 14 de março de 2010
Como é difícil...
Depois de providenciar devidamente um pacote de almaço, é fazer os trabalhos. Porém, muito relutante, ainda sim. Acessei a porcaria do site do Porto União hoje, e os inúteis não tem os dados de tarefas, a lista está VAZIA!!! Ok, presume-se: Não há tarefas. Daí foram me avisar as 10 do que era para fazer mais ou menos. Ou melhor... As 9h... As 10h eu estava procurando ainda. Ótimo, são 11h30 agora. Tenho a notícia, e minha impressora dá problema com moeda presa, depois problema de conexão. E ainda por cima, o trabalho é para amanhã. Infelizmente eu não vou entregar, mas vou postar aqui no Blog o trabalho. Não dá para trabalhar nessas condições.
A Melissa não imagina a falta que ela faz ¬¬'
Bom... Não dá.
Vou tomar um banho, talvez volte a escrever aqui depois...
Beijos ás leitoras...
Abraços aos leitores...
Att. PrP
http://twitter.com/prppedro
sábado, 13 de março de 2010
Ferida que dói e não se sente...
Inclusão digital mal feita, preocupações com BBB (Que não acrescenta nada, a não ser assuntos vazios que complementam o espaço de mentes igualmente vazias dizendo respeito a outros cabeças vazias), novela (Que não condiz com a realidade). Vejo gente transformando isso em cotidiano, isso corroi de uma forma a sentir uma brutal inutilidade por não saber o inútil.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Texto Confuso I (Issued March, 12)
Por que não tentarmos usar essa capacidade mental, ampliar um pouco essa porcentagem... Quem sabe não possamos ser mais fortes mentalmente do que usando nossos músculos?
Reeeeetornando... Poderiamos utilizar essa força, não de forma agressiva, defensiva, etc... Mas sim como uma interessante ferramenta para melhor comunicação com as pessoas, você acaba por se ter um poder de oratória mais forte.
Ninguém entendeu... Mas foi só para soltar o que tava preso na cabeça.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Fichamento de um dia...
O pior ainda é quando você tenta se enturmar, agora tem uma frescura na sala: "Pedir para entrosar"... , eu dúvido que esse bando de imbecís que criou essa brincadeira idiota saiba o que quer dizer essa palavra. Qual é oróximo passo? Cartão entrosamento? *--- Você tem que ter um para falar com as pessoas?
Você está lá, se sentindo um lixo, todo mundo só te chama pra te zoar. Agora nas melhores, nada. Ano passado, teve um certo aniversário que convidou todo mundo, e não tinha convite no meu nome. Tá, ano passado... Mas o que faltou esse ano? Joy? Você chega, as pessoas saem. Eu acho muito legal que eu tenha quem fale que eu sou fofo e tal, me manda mensagens, me liga no colégio. Mas como acharia ótimo falar com as pessoas sobre assuntos que realmente interessam e sem ter que "pedir para entrosar".
Eu iria além, mas eu não vou citar nomes, então que pare por aqui.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
"Tecnologias" de Sala de Aula
Enfim, se alguém chegou aqui, foi provavelmente pelo link no Twitter. Bom, eu começei o ensino médio esse ano, pode-se dizer então que eu não estava acostumado, afinal, o Ensino Fundamental é uma mordomia só, kkk... Enfim, por mais que eu não esteja acostumado, tem algumas coisas que não dá para entender, como os tiques de alguns professores de passar trabalhos em almaço. Oras, a tendência de todo aluno com trabalho manuscrito (O que já é um inferno, e totalmente dispensável), já faz no papel fichário, sem precisar gastar cuca com isso.
E outra, almaço... Eu tive que ir na (com desculpa da expressão, claro) PQP para buscar almaço. A meu ver isso é invenção de jerico, tique de professor que não tem mais com o que implicar.
Bom, segundo ponto, manuscritos. Já é odiável. Todo mundo sabe que estamos no Ensino Médio e que é uma época do Ctrl+C e Ctrl+V. Ótimo, se essa é a justificativa para trabalho manuscrito... Boa, champz! /ironia. Quem quiser copiar da Web, vai copiar mesmo no manuscrito. Eu, por exemplo, não mentirei, copiarei um trabalho da internet, e não faria isso se fosse digitado, afinal, é muito mais fácil escrever no OpenOffice, editar do jeito que quiser e beleza. Nãããão, não pode... Tem que pegar e escrever no papel. Eu entendo que é importante escrever a mão, mas já passamos o fundamental todo fazendo isso, e o 9º ano eliminaria isso gradualmente, pra que? Para o Ensino Médio retomar? Ora, pois. A exemplo, tomo a Melissa, nossa querida ex-professora da Geografia, que aceitava trabalhos por E-Mail, salvo excessões, ainda assim, se fosse bem conversado, ela aceitava. Acho que ser linha dura não ajuda o professor a "ser mais sério".
É para pensar, sabe...
Falou.
Att. Pedro
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Sumi... =\
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Feliz Ano Novo
Pronunciamento de Número 0001
Gostaria de primeiramente dizer que sou um grande amigo seu, que desde o início dos tempos tenho um carinho especial por ti e sua grande inteligência. Do fundo do meu mofado peito, nunca pensei que esta inteligência não processaria um dado importante, o qual deixou passar batido com uma facilidade grande. Alerto, grande amiga, que segues um caminho errônio, e que com certeza te fará passar pela mesma situação ruim que se sucedeu a este ano. Gostaria de acreditar que isto é apenas experimental. Tudo o que já foi dito, apresentado, não tem mais valor? Renega o que foi dito em nome de algo que não te conduzirá a nada, além de mais prantos?
Repense, reflita, pare, olhe e escute!
Um franco abraço de seu amigo!
Rodrigues Pinheiro