quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Pequena rosa II

A pequena rosa desabrocha. Complicado dizer se para bem ou para mal, nada indica. Em uma cadeia de reações e sinais de tão brusco câmbio, não se vê sequer uma tênue trégua. São os espinhos. Porém, espinhos tão honestos e tão bem forjados, que pouco importo-me com os pequenos cortes. São apenas cortes, mas a rosa é muito maior que isso, maior até do que si mesma.

O que estará por vir?

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