sábado, 31 de julho de 2010

Testando máquinas

Meu vizinho dá aulas de guitarra. Tá, não é tão vizinho assim... É algumas casas depois da minha. De qualquer forma fazia tempo que eu não via ele e o pessoal lá, acho que ele nem tocava guitarra ainda... Ou sim. Anyway, falei com eles esses dias, daí o cara veio em casa, apresentei minha Giannini e depois ele me chamou para ir lá no estudiozinho dele... Digo, quartinho. Havia um Marshall pré-valvulado, dois sofás, um amplificador de baixo e o computador. Ambiente legal para qualquer músico.

De qualquer forma cheguei lá com a minha guitarra meio fora de condições e não sabendo tocar nada mais do Blitzkrieg Bop (Bom, não sei ainda hm). Mas o legal é eu tive oportunidade de ver como funcionariam as aulas... Coisa que eu realmente preciso fazer para ter base. No entanto algo engraçado aconteceu, percebi que de fato eu gosto mais do Baixo. É antigo já... Sempre quis tocar os dois instrumentos.

De qualquer forma foi um dia legal para testar a parte elétrica da minha Giannini e ver que está tudo ok com ela. Acho que agora não haverão problemas para eu começar a tirar alguma coisa com a minha guitarra, exceto pela falta de um amp e da corda... Porém isso será providenciado em breve.

É legal trocar experiências com outros guitarristas, por mais que o que cada um fale uma coisa (Digo isso quanto a marca de cordas, tamanhos de palheta, modelos, amps, etc... etc...), mas acredito que isso seja normal, uma vez que cada guitarrista se adapta com o equipamento que lhe servir melhor.

Abraços,
T. R. P.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Para terminar

Ao som de AC/DC, com o álbum "Flick Of The Switch" eu escrevo algumas coisas aqui. Um leve vento varre o quintal, enquanto eu sinto um calor em tempo nublado. Tenho vontade de dormir com a janela aberta, mas não dá. Em uma metrópole onde vale "Cada um por si e deus por todos", e onde o crime é um constante risco resultante de uma força policial falha, é de suma importância que eu mantenha a janela fechada. De música em música de minha playlist vou ouvindo sem prestar atenção na letra. Um barulho de funciona como força motriz. Força motriz das engrenagens do pensamento.

Pode parecer incrível, mas eu trabalho mais com música, se gosto da tarefa que estou fazendo. Do contrário a música me desvia.

Limito-me a observar de longe o que acontece a minha volta, por mais que eu esteja perto. Ás vezes chego a pensar que não há propósito para escrever, ou para tomar nota. Mas experimente analisar o que você menos gosta. Não dá vontade de escrever algo e mostrar ao mundo o quanto você não gosta? É. Bom é quem consegue fazer isso de modo irreverente, sem disparar uma arma de fogo, ou 3 ou 4 impropérios.

Às vezes a força que garante isso falha. Ás vezes? Não, quase sempre. "The KKK took my baby away from me"... É e depois acabei ficando no mesmo estado, depois de tanto esperar o final. Situação que dá raiva. Mas tento manter a calma, porque é o tipo de coisa que acontece a todos, e o mundo não vai acabar por causa disso. Claro que todos gostaríamos que fosse diferente. Mas sempre há um primeiro acerto... E se você quer um acerto, fique preparado para os erros, você aprenderá com eles.

Processo demorado, no entanto eficiente. Eficiente mais ainda se combinado à experiências alheias, que podem te ajudar a não cometer os mesmos erros. Mas não vá pensar que você está na auto-estrada para o inferno assim que tomar uma negativa... E nem que está na escada para o céu enquanto não tomar uma. Fiz isso e fui para o inferno, admitir sempre é bom. Por mais que não funcione às vezes.

Mas só essas coisas visitam minha mente às 1h33. Fracassos... fracassos... fracassos... Volta às aulas... Mas como tudo tem seu lado bom, você pelo menos ficará menos isolado em casa e falará mais com os amigos... Tem então uma chance de apagar um pouco os acontecimentos ruins. É.

Abraços,
T. R. P.

Antes da cama, um post

**Texto não muito reflexivo, meio mal escrito e impresso do cérebro... 01h20 AM, campeão!**

Combinei comigo mesmo que hoje eu não poderia ir muito longe na madrugada, pois mal virará o fim de semana e eu já estarei em aulas. Isso é péssimo de vários modos. Ficou pendente a compra do encordoamento (Desde meados de Jukho), ficaram pendentes meus projetos no OpenTTD, ficaram pendentes... Ah, nem quero lembrar. E fiz coisas que eu nem poderia ter feito nas férias. De qualquer forma, quando o colégio torna o seu tempo letivo pesado você tende a ser menos produtivo nessas coisas.

O fato é que hoje a juventude é estranha. Por todo o lado você vê sacos de ossos rebolando ao som do... rebolation. Bem como rappers de rádio no ombro (tá, modo de dizer, hoje eles tem MP3). Enfim, tudo o que se considera meio "underground" tá fazendo sucesso com a classe média... Assim como foi com o rock, tá sendo com esses lixos aí... Porém acredito que o rock mereça mais respeito (E MUITO MAIS) do que qualquer Restart, bufalo bill ou mc zóio de gato.

Mas o mais engraçado é observar os tipos resultantes disso. Imagina só um cabelo que parece uma tigela invertida, moldada por um boné sem regulagem. Certo, agora imagine que a borda da tigela esteja bem na linha dos olhos do cidadão... E eles ainda utilizam uns panos (Deve ser, ou não, sei lá), porque roupas mesmo com certeza não são. Tais panos dão uma aparência de bufões a esse pessoal. Daí você tem palitos com banhas de pano terminados em uma tigela. Daí desça no pátio e veja uma turminha deles dançar ao som de um PSY. Sim, acho que o cidadão se move mais do que parece, pois a roupa oculta uns movimentos dele.

E então os tipos de dança? Jump, Roll(Existe?), Rebolation (É, tem dois tipos, e essa existe mesmo), Demoneition, Diabration, Avacalhation, playstation (Yeah, PLAYSTATION! PLAYSTATION!), e por final Jump and fall to wreck the ground and the head. É, nomes técnicos em inglês, meu camarada.

Existem outros tipos análogos... Um outro usa o mesmo método da tigela, só que parece uma salsicha com capacete... Adquirindo um certo formato "fálico". Inclusive usando umas camisas justinhas. Justinhas, sabe? Pois é... Justin deve ser uma dessas salsichas, só que ele canta que nem criança e daí se torna um tanto mais gay.

Mas é tendência... Tigela tá virando padrão. Vou deixar meu cabelo no estilo Ramones... Cabelo emo tá na moda E EU NÃO QUERO PARECER UM REMÉDIO PARA OLHO! hahahaha

Anyway, é só isso. Retratos das figuras do colégio particular. Tem gente que gosta, né? De qualquer forma estamos aê, sobrevivendo. É sempre muito bom encontrar a turminha do rock, é gente que ainda tem um pouco de tutano. Good bless, Rock'n'Roll! \/,,

Att.,
T. R. P.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

6 da manhã

6 badaladas mortais para o sono e ameaçadoras para a semana de aula que se aproxima. Entendo que realmente não deveria estar aqui, porém, já que estou, comento aqui as histórias da madrugada.

E chega a ser engraçado como uma pessoa pode assumir diversas personalidades dependendo do lugar onde ela está. Mostra bem como o lugar influi no psicológico da pessoa de acordo com as forças que ele aplica nela.

Enquanto em São Paulo podemos conversar sério e brincando normalmente, sem passar dos limites, como que sentados em frente á uma lareira em um dia de frio, como bons amigos. Outrora, em outro lugar, distante, 163 KM, um lugar próximo ao Acre, provavelmente (Entenda, foi uma hipérbole ¬¬'), as conversas se dão do mesmo jeito que aqui, porém de uma forma que realmente sejam distantes, dando a idéia de que você se estressou com algo no lugar em que você está, porém isso não é claramente manifestado...

E também há um conformismo sério com as situações locais. Tão sério que impede que a pessoa que figura em frente a lareira não possa aparecer com tanta frequencia, pois prefere um lugar com pouco mais que 90 habitantes (Ou não sei quantos mil). Não digo que seja por um motivo idiota, até entendo... Gostaria que fosse menos volátil.

Forças do interior: Mudam a pessoa e agem como imã.
Não, esse post não é para o entendimento de todos.

Abraços,
T. R. P.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Blog Indicado: Blog do Dan (É, ainda tá sem nome)

Tenho dois blogs para indicar, ambos estão começando. By the way, aí vão eles:
Blog do Daniel Dutra: É, eu sei que o blog dele não tem nome, mas ele está começando agora e nem sabe se vai usar o endereço que ele escolheu. Mas é mais um blog começando, vale a pena.

Abraços,
T. R. P.

Nothing to say, nothing to write

Jurei à mim mesmo que precisava postar algo aqui hoje. Precisava, pois esse recesso foi cheio de acontecimentos incomuns. Incomuns, pois não posso os rotular de "engraçados" ou "curiosos", afinal a mim mesmo só coube assisti-los, mesmo os que foram inerentes à minha pessoa. Contarei-os fora de ordem.

É engraçado como tudo acontece no pior momento possível. Maquele final de recesso em que você já está bem desanimado por ter que voltar ao colégio, eis que acontece algo para te deixar mais baixo do que uma triste e só alga na planície aluvial do nilo após a vazante. É, certamente qualquer um pensaria que esse é o pior momento para o Microsoft Messenger existir. Mas ele existe, e por mais que te ajude, algumas veze vai te prejudicar também. É, internet é isso. Ela não sintetiza 100% da vida social. De qualquer forma você vai tocando devagar no assunto, não é direto, a primeira instância... Percebe que isso não dá efeito, e como resultado de uma convulsão mental, você É DIRETO, e pronto, perceba como uma pessoa pode ser cruel com quem a ama. Tudo bem, isso é normal, e vai acontecer com todo mundo, porém é algo que vai te chapar durante um tempo, depois volta ao normal e você ganha as faculdades de decidir o que fará em seguida.

Fora isso, também tive a oportunidade de aumentar o contato com um casal amigo meu, que realmente gostei de unir. Porém isso teve seu lado ruim. Sendo solteiro e amigo de um casal você tem predisposição a ganhar o trófeu parafina (Você só precisa de um esqueiro para ascende-lo, e lembre-se de não fazer isso no Cinema - qualquer cinena - e nem no Shopping Osasco). O esqueiro é barato, o trófeu parafina também. O que é impagável mesmo é a sensação do momento. Sua cabeça gira e você faz a si mesmo perguntas idiotas. É, mas isso também passa, assim que você deixar de ser uma vela solitária. De qualquer forma eu já fazia tempo que eu não me comunicava com eles pessoalmente, e acredito que a comunicação pessoal é de fato a única forma de você colocar os assuntos a par, e ter uma melhor impressão das pessoas, o que o MSN não fornece. As duas semanas que marcaram os meados de Julho foram boas. Yeah! Também gostaria de mandar um abraço para o casal from hell heaven e dizer que torço por eles.

Foi muito bom passar de ônibus pelo Grajaú, e deu para ter uma idéia do bairro. Particularmente não gostei das pessoas (Calma, achei as meninas muito bonitas), mas acho que as pessoas não se preocupam mais em andar bem arrumadas mesmo, é uma tendência. O bairro é humilde, revela que não há uma grande preocupação com arquitetura, e torna-se um retrato do que se tornou a vida urbana hoje: sobrevivência em uma selva de concreto. Interessante conhecer os diferentes pólos de uma realidade. Por mais que ela não seja o que mais desejaríamos. Good bless, 6041-10 (Só esperava que fosse um ônibus normal ao invés de um micro-ônibus).

A guitarra também foi uma boa nova nesse recesso. Já tocando meus primeiros acordes, consigo até tirar algumas músicas, na época que eu peguei ela eu queria me "sentir menos inútil". Não que eu fosse mesmo, embora minha "utilidade" seja escrever textos aqui ou... conversar com os amigos... De qualquer forma nem posso falar nisso, afinal 15 anos é muito pouco para afirmar coisas desse nipe. Mas não foi em má hora. A guitarra me deu um ânimo, embora esteja dando algumas dores de cabeça, como cordas estouradas e a falta de um amplificador (Semi-Acústica é o que há). By the way,good bless, Giannini. O jeito é nunca desistir. =)

E algo que aconteceu no início das férias. É engraçado até lembrar disso. São elas... Palitos ou não, formas muito atraentes, ou muito magrelas. Sempre ao fundo da sala. Tem como perfil a troca da informações de utilidade pública no Twitter com outras amigas. Como por exemplo: Um plano de fundo de um artista com cara de mecânico. É justamente essa informação: Previnir a página antes que ela quebre seu monitor. Achei engraçado elas comentando e resolvi fazer um brincadeira, claro que eu acabei bem desmoralizado ali, mas não importa, o importante é só observa-las. Também descobri que meu blog era um projeto de blog. Mas o bom é que ele é um projeto bem delineado e legível, e não só um punhado de frases de 130 caracteres. Por isso eu gosto do meu blog, porque ele é um projeto sem objetividade. Good bless, Blogspot. Não me importo com as palavras provenientes do fundo, limito-me a observa-las.

E para quem teve paciência de ler inteiro, um obrigado... Sei que faltou algo nesse texto, mas tento mudar um pouco minha orientação, que estava sendo puramente de ataques pessoais. Realmente não quero que esse espaço se torne um saco de lamúrias, ataques e frustrações. É pra ser texto, e se é público, que ele seja interessante à todos.

Obrigado mais uma vez!
Abraços,
T. R. P.

domingo, 25 de julho de 2010

Alguma coisa sobre cinema: Toy Story III

Antes que eu me esqueça de escrever, pois assisti esse filme na Sexta, vou falar algo sobre o Toy Story... Antes que alguém comece a zoar porque eu tava vendo um filme "infantil", sugiro que veja o filme e também, pois é muito bom, e não é o que se assiste ou o ouve que define o que é a pessoal (A menos que ela ouça ou veja coisas idiotas, tipo Restart O_o).

De qualque forma, acho interessante esse tipo de filme. E uma característica desses tipos de filme é que eles tentam mostrar de jeito compreensível às crianças o que seria um regime duro. Ali você pode ver que a creche é um tipo de Cuba ou USSR... Claro, um pouco menos que isso, afinal a criançada quer ver a trama, e não os detalhes de um sistema. Dr qualquer forma, qualquer criança que veja vai ter a possibilidade de entender o que um fugitivo enfrenta. Claro que nessa parte o filme foi mais para uma "revolução", em que eles conseguem salvar os brinquedos da creche causando um "colapso" no governo, desmoralizando seu governante (Um urso roxo cujo o nome me foge agora).

Ou seja, vale a pena assistir, até porque, além disso, a história é muito bonita, e mostra ali aqueles valores que nunca podem faltar em um bom filme para os pequenos: Perseverança e persistência para alcanaçar seus objetivos... Bem como a amizade.

A única coisa que pega no Toy Story, pelo menos no meu ponto de vista é que o brinquedo seja o melhor amigo do cara. Ah, está ok, tudo bem que certas vezes um objeto "inanimado" pode trazer diversão e realmente não ser perigoso... Daí você chamaria ele de amigo. Mas não vi os outros 2 filme e não tenho como saber se ele é tão anti-social quanto eu realmente pensei. Ou tanto quanto eu (Não, ninguém é tanto quanto eu, haha).

Taí, ao inves de gastar tempo assistindo Crepúsculo, vá assistir algo que preste. Garanto que Toy Story 3 é muito mais realista do que Crepúsculo. Por quê? Assista o vídeo do Felipe Neto sobre o assunto:



Att., Pedro T.R.P.