Originalmente submetido à página "Spotted FFLCH - O retorno" em 28 de março, esse texto foi rejeitado pela moderação da página, que por algum motivo decidiu não publicá-lo.
O texto acabou sendo aceito, ontem. Porém com toda a formatação perdida.
“Dedico a esta, cujo nome é estrela,
A injusta poesia mancada,
Num ritmo de prosa trucada,
Chorada num pensamento triste
De mim não falo, pois sou mera mancha
Baixo aos ornamentos sob os quais existo
Mas és tu a turvar Kant, Bataille e Arendt
Pois eres natureza, filosofia indecifrável
Em que reside uma mulher forte e resoluta
Junto a um charme de invejar a Hepburn
Para os ares com as antropologias de bar
Hoje, e por tempos, eres tu a tirar-me o ar
Agora estou na lógica, amanhã ali na estética
Venço hoje a jaula, para amanhã vê-la na foto
Quero tua lógica e a estética de teu duro olhar
Que peço? Nada mais, esgotam-se as ideias
Me dizem Zizek, respondem Platão, digo Stella
E nas estrelas não há culpa e sim toda a meta
Da metafísica a metavivência de teus braços”
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