domingo, 28 de março de 2010

Pronunciamento de Número 0002 (No tocante a temas do blog)

É, esse blog é o típico "multi-purpose"... Serve tanto pra publicar pensamentos, como para tornar públicas algumas emisses que pairam sobre a minha pessoa (Não, eu não sou emo, foi apenas uma figura de linguagem). Daí eu sei que tem gente que não suporta ler textos de sociologia a noite, bom, de facto, ninguém com a cabeça no lugar aos 15 anos de idade tem paciência de ler. De escrever então.

Agora, sugiram pelo meu caro MSN ou E-mail, o que vocês esperam que eu escreva no blog? "Drogas, Sexo e Rock'n'Roll"? "Baladas da 'naith'"? "Mundo melhor"? "Variantes sobre coisas de amor que todos já sabem"? Gente, se o meu blog tem que parecer com outros 500.000.000 existentes, então por que eu tenho que mante-lo? Só para ser mais um no couro dos contentes, repetindo feito Arara de Piaçaguera tudo o que me falam ao ouvido. Não, meus amigos leitores, definitivamente:
NÃO.
Eu estou aqui para escrever coisas que pessoas normais não falam, e ainda bem!

Att.
Pedro T.R.P.

Do entardecer de uma Sexta ao raiar do sol de uma segunda...

... é o tempo que levamos para pensar na vida, se não trabalhamos ou estudamos no fim de semana. Mas este tempo está se reduzindo, perdemos tempo com coisas que fingimos que estamos fazendo com algum fingido propósito. Como dizem alguns versos da música "Ouro de Tolo" de Raul Seixas:

"Saber que é humano
Ridículo, limitado
Que só usa dez por cento
De sua cabeça animal...

E você ainda acredita
Que é um doutor
Padre ou policial
Que está contribuindo
Com sua parte
Para o nosso belo
Quadro social..."


De qualquer forma, é difícil... Precisamos muitas vezes nos agarrar em ideais para que a nossa vida ganhe um sentido, mas a realidade é refletida nesses versos, e essa é geralmente a preocupação de Filósofos que estudam a vida das pessoas, tais como os pensadores gregos que tanto conhecemos (Platão por exemplo).

Antigamente as pessoas faziam algo em nome dos deuses, para que garantissem a sua salvação, hoje, parece não se diferir muito, as pessoas fazem algo para o bem do mundo. Mas não são coisas grandes como antigamente, e da mesma forma não se produz mais pensamento. É meio triste ver as coisas por esse lado, mas sinto realmente que rumamos para o fundo do poço.

Cada vez coisas mais chinfrins substituem coisas que já eram ruins, a TV substitui a religião, a crença de um mundo melhor substitui a religião também. Sinto que trabalhamos mais por nós mesmos, afinal se isso é combinado de liberalidade, cada um faz o que considerar a sua parte. Religião, infelizmente, é fundamental, para uma civilização existir, as pessoas precisam acreditar em algo, não é a toa que todo os os Impérios e Civilizações tiveram religiões.

É, religião é isso, ruim com ela, pior sem ela. Afinal, veja você um exemplo simples: Se te dissessem que você seria salvo eternamente por tirar 10 numa prova, você teria mais incentivo para tirar 10, não? Então, é isso. Em grandes tarefas isso realmente representa um grande empurrão. Não fosse isso, não haveriam pirâmides, por exemplo.

Quero ver se a TV supre isso! Valores difundidos na mídia, contradições, sofismas, "pessoas esclarecidas". Em suma: Tempos esquesitos, não uniformes, até a pessoa com a menos valida opnião pode botar a boca no trombone. Mas essas pessoas teriam que saber do que estão falando, mas na maioria das vezes são dirigidas. Esse é o tenso da questão. Quem não tem poder de dominar, acabará sendo dominado, fator básico da humanidade.

É, puro desencargo de consciência, eu precisava colocar aqui isso, algumas coisas aqui até podem estar erradas, mas não há pensamento que não possa ser melhorado.

Boa noite para os leitores, e um beijo para as leitoras!

Att.

Pedro T.R. Pinheiro

sexta-feira, 19 de março de 2010

Interclasses FAIL

Hoje jogou 1ºB x 3ºB do Ensino Médio. Minha sala é o 1ºB. O jogo terminou 2x0 para eles. Podia terminar por aí, do tipo: pronto, perdeu. Mas o que aconteceu foi um erro de tática, planejamento. O 3ºB balanceou jogadores de porte pesado com jogadores de habilidade, sem contar que mesmo os mais "fracos" já eram suficientes para derrubar em sequência vários dos nossos jogadores.

Não entendo muito de futebol, mas não é preciso ser nenhum especialista para notar que o ataque do 1ºB era fraco demais em termos de porte, força. Alguns dos nossos jogadores podiam ser rápidos, mas isso de nada adiantava se o ataque deles vertia em uma defesa fechada e forte. Num jogo de poucos componentes é necessário que o jogador tenha porte suficiente para desempenhar ambas as funções. Enfim, há mais um jogo, contra o 3ºA, se a sala não corrigir esse problema, corre um sério risco de perder, ainda mais sendo o 3ºA a sala que levou a taça Interclasses do Colegial em 2008 e 2009, nada me faz crer que perderiam esse ano, ainda mais com uma torcida que empurra o time. Mas a essperança é sempre a última a morrer.

domingo, 14 de março de 2010

Como é difícil...

De novo, falar da papelada que tá cercando o meu meio...

Depois de providenciar devidamente um pacote de almaço, é fazer os trabalhos. Porém, muito relutante, ainda sim. Acessei a porcaria do site do Porto União hoje, e os inúteis não tem os dados de tarefas, a lista está VAZIA!!! Ok, presume-se: Não há tarefas. Daí foram me avisar as 10 do que era para fazer mais ou menos. Ou melhor... As 9h... As 10h eu estava procurando ainda. Ótimo, são 11h30 agora. Tenho a notícia, e minha impressora dá problema com moeda presa, depois problema de conexão. E ainda por cima, o trabalho é para amanhã. Infelizmente eu não vou entregar, mas vou postar aqui no Blog o trabalho. Não dá para trabalhar nessas condições.


A Melissa não imagina a falta que ela faz ¬¬'

O jeito vai ser expllicar ao Demetrius que não deu para terminar essa tarefa hoje. Se fosse por e-mail, coisa que já existe a uns 40 anos, eu já teria enviado o trabalho e o pouco texto que tinha que ser escrito... Mas tem que ser em almaço, porcamente feito, e ainda queimando células cerebrais com a escrita.

Bom... Não dá.

Vou tomar um banho, talvez volte a escrever aqui depois...
Beijos ás leitoras...
Abraços aos leitores...

Att. PrP
http://twitter.com/prppedro

sábado, 13 de março de 2010

Ferida que dói e não se sente...

Os ventos do monte mais alto de minha consciência corroem rapidamente por meio da erosão as rochas do topo, de modo que esse movimento crie os caracteres de ação de uma pessoa. Muita coisa mudou nesses últimos tempos, porém a direção (pelo menos neste caso particular) caminhou em dois caminhos opostos: chance versus sentimento. O afastamento certamente decorre da forma diferente em que o pensamento roda neste recinto. Provavelmente ele grava informações basicamentes importantes numa fita K7, ao passo de que outras mentes guardam dados inúteis em Blu-ray (Exemplo Tosco, ignore it). Os tempos mudaram, são vazios, não há mais preocupação, responsabilidade, as pessoas se sentem cada vez mais livres, se aproveitando da liberalidade dos tempos para soltar a falta de noção. A internet só colaborou para isso.

Inclusão digital mal feita, preocupações com BBB (Que não acrescenta nada, a não ser assuntos vazios que complementam o espaço de mentes igualmente vazias dizendo respeito a outros cabeças vazias), novela (Que não condiz com a realidade). Vejo gente transformando isso em cotidiano, isso corroi de uma forma a sentir uma brutal inutilidade por não saber o inútil.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Texto Confuso I (Issued March, 12)

Tô afim de ver a ladainha central, agora, ou seja, um texto resultante de uma anotação mental, se você se perder nele eu não me responsabilizo... Afinal não existe caminho certo ou errado, e sim uma série de improvisações mentais para chegar à um objetivo. Usamos 10% da nossa capacidade mental, geralmente, isso não quer dizer, porém, que ela não possa ser melhor aplicada. Por mais que isso pareça difícil, algumas poucas pessoas, conseguem usar o poder mental para ilusionismo. Segundo um professor de Filosofia meu, que já foi frade franciscano, certa vez, Quevedo havia dado uma aula enquanto ele ainda estudava para se tornar monge, então Quevedo colocou uma agulha na pessoa que se candidatou a ir até o palco, e com a agulha trespassada no braço da pessoa, ele conversou normalmente, e a pessoa nem sentiu dor alguma, e melhor: quando a agulha foi retirada, não restara nem um buraco.

Por que não tentarmos usar essa capacidade mental, ampliar um pouco essa porcentagem... Quem sabe não possamos ser mais fortes mentalmente do que usando nossos músculos?

Reeeeetornando... Poderiamos utilizar essa força, não de forma agressiva, defensiva, etc... Mas sim como uma interessante ferramenta para melhor comunicação com as pessoas, você acaba por se ter um poder de oratória mais forte.

Ninguém entendeu... Mas foi só para soltar o que tava preso na cabeça.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Fichamento de um dia...

É, voltei com os posts reflexivos. Escrevo-os aqui no blog porque nesse momento não tem ninguém para encher no MSN. Bom, voltaram as aulas já faz quase 2 meses. Mas acontece ali uma palhaçada. Nessa semana, eu vi a menina que eu gostava no ano passado (Preste atenção no pretérito), se agarrando com um cara que acabou de entrar no colégio (O Bahia). Ah, pior... Todo mundo me pede coisa emprestada, inclusive um cidadão ali da frente. Mas quando é para rachar um Halls, ou algum tipo de refrigerante, nada... Então não é amigo, certo? No CPU, 99% dos que dizem ser "amigos" são interesseiros de plantão, e de verdade mesmo, não tem nenhum no CPU. Alias, tem até alguns, mas não sei se é gente que você conversa e entende você.

O pior ainda é quando você tenta se enturmar, agora tem uma frescura na sala: "Pedir para entrosar"... , eu dúvido que esse bando de imbecís que criou essa brincadeira idiota saiba o que quer dizer essa palavra. Qual é oróximo passo? Cartão entrosamento? *--- Você tem que ter um para falar com as pessoas?

Você está lá, se sentindo um lixo, todo mundo só te chama pra te zoar. Agora nas melhores, nada. Ano passado, teve um certo aniversário que convidou todo mundo, e não tinha convite no meu nome. Tá, ano passado... Mas o que faltou esse ano? Joy? Você chega, as pessoas saem. Eu acho muito legal que eu tenha quem fale que eu sou fofo e tal, me manda mensagens, me liga no colégio. Mas como acharia ótimo falar com as pessoas sobre assuntos que realmente interessam e sem ter que "pedir para entrosar".

Eu iria além, mas eu não vou citar nomes, então que pare por aqui.